O CD roubou a cena do vinil nos 90, e agora com a predominância do MP3, a única fábrica de vinis da América Latina, a Polysom, encerrou as atividades em 2007.
Mas para os amantes do formato, continuam a cultuar e consumir discos vindos de outros continentes que, ao contrário do Brasil, não pararam a produção.
Uma boa notícia foi anunciada recentemente enchendo os olhos dos fãs do vinil: a DeckDisc, a gravadora que mais lança discos de rock por aqui atualmente, comprou a Polysom e deve iniciar as atividades em setembro. Os selos e bandas independentes enfim vão realizar o sonho de lançar no clássico formato. Porém, os mais céticos olham com desconfiança, pois a fábrica continuará a ser a única na América Latina, e isso, na visão deles, pode fazer com que a empresa estipule o preço que quiser.
Pelo bem e pelo mal, o vinil brasileiro está de volta, para o produtor e sócio da fábrica, Rafael Ramos, que alerta: “a volta do vinil não tem nada a ver com retrô.
Pelo bem e pelo mal, o vinil brasileiro está de volta, para o produtor e sócio da fábrica, Rafael Ramos, que alerta: “a volta do vinil não tem nada a ver com retrô.
