A Revista 29HORAS de dezembro já está disponível para retirada gratuita em totens nos aeroportos de Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ), Viracopos (Campinas/SP) e Congonhas (São Paulo/SP). Neste mês, entre outras matérias a revista destaca entrevistas exclusivas com Marcelo D2, Marcelo Adnet e Sabrina Parlatore. Veja abaixo um resumo sobre cada bate-papo:
Edição Santos Dumont – Marcelo D2
Em setembro deste ano, Marcelo D2 lançou seu oitavo álbum solo, “Assim Tocam os Meus Tambores”, gestado de forma colaborativa e ao vivo, como nunca houve na história da indústria fonográfica nacional. O cantor conta que se libertou de uma prostração inicial causada pela pandemia, fato que o fez ficar com ainda mais raiva da classe política do país. “Quando chegou a pandemia, eu comecei a entrar em pânico, porque o país estava pegando fogo e eu, preso dentro de casa”, conta. No entanto, D2 diz que seu empresário encontrou um lado positivo para a situação. “Ele me disse que um governo como o nosso seria melhor para mim, argumentando que eu criaria muita coisa, sairia do conforto e iria para a batalha. E foi exatamente o que aconteceu. Em um primeiro momento, não entendi que o combate era por meio da arte. Porque o que esse tipo de política quer é levar o embate quase para o lado físico, igualar lá embaixo. Não existe ciência, cultura, intelecto nenhum. E o papel da arte é, ao contrário, fugir desse baixo nível”, dispara Marcelo. Clique aqui pra ler a entrevista completa.
Edição Congonhas – Marcelo Adnet
Uma das personalidades de maior destaque em 2020, Marcelo Adnet possui inteligência, raciocínio ágil e talento para fazer pessoas rirem. Ele “quebrou” a internet com suas paródias repletas de críticas a figuras do alto escalão do governo e, durante a quarentena, estreou a série “Sinta-se em Casa”, exibida pela Globoplay. Para Adnet, o humor vai muito além do intuito de fazer as pessoas rirem. “A premissa do humor é fazer rir. Mas, claro, pode ter outras funções. A crítica é muito importante e por meio do humor pode ter um efeito muito mais poderoso e abrangente do que a crítica científica ou acadêmica, por exemplo. Mas, ao mesmo tempo, também serve para aliviar as tensões, tornar assuntos complicados mais leves. Em uma pandemia, pode nos dar um respiro, nos alienar até dessa realidade tão dura. Talvez até nos informar em meio à tanta desinformação”, afirma. Clique aqui para ler a revista completa.
Edição Viracopos – Sabrina Parlatore
Após se curar de um câncer de mama detectado em 2015, Sabrina Parlatore é voz ativa na luta contra a doença. A ex-modelo e apresentadora de TV acredita que compartilhar o seu relato auxilia na batalha de outras mulheres, que de fato se sentem acolhidas ao ouvir sua história de superação. “Acho que nunca trabalhei tanto como neste Outubro Rosa de 2020. Por causa da pandemia, foi tudo bem diferente. Cheguei a comandar da minha casa eventos acompanhados por mais de 2.000 pessoas!”, diz. Ela relembra a época difícil do tratamento. “É pesado, a recuperação é demorada e eu ainda tive sequelas. Na 11ª sessão de quimioterapia, achei que o meu corpo não estava aguentando mais. Tive falta de ar, não tinha energia para nada. Fala-se muito da queda de cabelo e dos enjoos, mas tem coisa pior. São mais de 30 sintomas”, conta. Agora, mesmo se sentindo curada, Sabrina diz estar sempre atenta. “É impossível dizer que estou 100% livre da doença. Toda mulher precisa estar permanentemente alerta para o câncer de mama. Ele ataca de adolescentes a idosas. Todas estão sujeitas, ninguém está imune. A prevenção e o diagnóstico precoce são os melhores remédios”, finaliza. Clique aqui para ler a entrevista completa.